Curso Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às instituições educacionais? (2011-2012)

Curso Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às instituições educacionais?
Socialização dos Projetos de Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar, suprojetos desenvolvidos nas escolas e inclusos nos Projetos Políticos Pedagógicos - PPP
 ConclusãoTurmas A e B: 08/05; 10/05; 22/05; 31/05/2012
ConclusãoTurmas C e D: 11/06; 13/06; 18/06; 20/06/2012
 Aqui estão registradas as experiências compartilhadas pelas cursistas (as produções textuais não foram revisadas, documentos encaminhados por email)




URE MARIA HELENA BATISTA BRETAS
1
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Padre Pelágio
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Cultura de Paz
AUTORIA – Ana Maria de Sousa Garcia
RESUMO – A escola propõe, ao longo do ano, desenvolver os seguintes projetos trimestrais, por meio do eixo temático Respeito, valorização e diálogo entre as diferenças, por uma educação com valores humanos:
- Projeto I - Construindo e reconstruindo a nossa identidade por meio da paz
-Projeto II - Qualidade de vida: relações pessoais para a construção de um mundo melhor
-Projeto III - Convivência e meio ambiente: um exercício de saberes
Em um trabalho interdisciplinar, os projetos visam contribuir para a formação de seres humanos capazes de exercer autonomia, coerência e consciência de seus direitos e deveres, interagindo harmoniosamente na sociedade em que vivem, respeitando a diversidade cultural e étnica dos indivíduos, promovendo a interação entre a instituição escolar, família e comunidade, por meio de ações que fortaleçam uma convivência solidária de respeito e valorização à diversidade sociocultural dos sujeitos envolvidos no processo de construção do conhecimento.


2
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Brice Francisco Cordeiro
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Projeto Gentileza
AUTORIA – Amanda Dias Lima e Cláudia Santos
RESUMO – As autoras propõem fazer uma reflexão diária e instruir alunos, professores e funcionários para a prática da gentileza em ações do cotidiano, a fim de que, por meio dela os objetivos de formação do aspecto cognitivo sejam atingidos de forma consistente e duradoura. Propõem, ainda, alternativas para a resolução de cada um dos conflitos encontrados na escola, através da convivência harmoniosa entre as pessoas e a resolução de conflitos de maneira justa como forma de adquirir uma estabilidade entre as pessoas, através de diálogo.


3
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Residencial Orlando de Morais
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Educação para Paz: uma proposta pedagógica para a não violência
AUTORIA – Thatyanne Leopoldino Gonçalves
RESUMO – A autora propõe trabalhar com os educandos: valores, atitudes e comportamentos que possibilitem uma Cultura da Paz, imprimindo, no dia a dia, valores como a solidariedade, a cordialidade, a fraternidade, o diálogo como objetivos de desarmar-se dos "espíritos" de agressividade e maldade, despertando nos educandos o senso crítico para que percebam que tais fatos não são "mera normalidade".


4
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Marcos Antônio Dias Batista
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Eu escolho Paz
AUTORIA – Lucimar Carolina Gonçalves
RESUMO - A autora propõe trabalhar com a criança e o adolescente a formação sobre valores , atitudes, comportamentos e estilos de vida que lhes permitam resolver conflitos por meios pacíficos e com espírito de respeito pela dignidade humana e de tolerância e não discriminatória.


5
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Profª Dalísia Elizabeth Martins Doles
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Jornal Mural Plural: semeando estratégias para o enfrentamento de conflitos no ambiente escolar
AUTORIA – Paulo da Silva Santana & Marco Antônio Alves da Silva
RESUMO - Os professores levantam diferentes processos que assustam e acabam assolando a escola, infuenciando o comportamento dos educandos, assim como a banalização e transformação da violência em espetáculo pelos diferentes meios de comunicação. Eles propõem a implementação de um veículo alternativo no interior da escola que semeie e promova a paz com notícias, mensagens, frases, máximas, poemas, imagens, de forma a interagir e contribuir para a mediação transdisciplinar de conflitos no ambiente escolar para a formação humanística e integral dos educandos.


6
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Donata Monteiro da Motta
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – A escola que temos e a escola que queremos
AUTORIA – Kátia Oliveira de Barros- Rosa Maria de Sousa - Valéria Gonçalves Arrais - Viviane e Assis Ramos
RESUMO - O projeto tem como indicativo primordial desenvolver atividades pedagógicas interdisciplinares que valorizem as relaçoes interpessoais de todos os agentes da comunidade escolar, visando o respeito ao planeta, às pessoas e resgatar valores humanos e éticos.


7
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal João de Paula Teixeira
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO - A prática do diálogo nas aulas de Educação Física
AUTORIA – Ricardo Silva Toledo
RESUMO - Percebendo a falta de diálogos nos mais diferentes momentos na instituição e, principalmente, nas aulas de Educação Física, Ricardo entende que é preciso repensar as atitudes docentes e refletir sobre seus discursos. Assim, o autor do projeto, enquanto coordenador de turno, procura fazer a diferença saindo da zona de conforto, ficando mais próximo das reais necessidades dos alunos e, aos poucos, vai influenciando outros professores a desenvolverem de modo mais salutar e com maior interação de mundo e realidades, mantendo e respeitando as diferenças e a organização disciplinar sem ser categórico com o mesmo.


8
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Professor Aristoclides Teixeira
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Escola, família e suas relações interpessoais: parcerias e muitas possibilidades
AUTORIA – Simone Cristiane do Carmo Figueiredo
RESUMO - A escola se organiza em torno da proposta dos "Quatro pilares da educação: Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver juntos e Aprender a ser", e procura se desenvolver para assegurar a formação integral aos seus usuários. A escola investe na relação com a família para trabalhar as relações interpessoais e conflitos.


9
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Hebert José de Souza
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Ser da Paz
AUTORIA – Alaissuir Gomes Pereira
RESUMO - Considerando o aluno como sujeito no seu processo educativo e o educador como mediador desse processo, a autora propõe ouvir os estudantes para levantar o que lhes é relevante e, dentro do contexto de Cultura de Paz, desenvolver o projeto. Ressalta-se o resgate de valores humanos para que a ordem social seja a promotora da paz tão desejada, no qual o papel da educação de qualidade seja o de formar cidadãos capazes de visualizar o bem estar coletivo como critério indispensável para o bem estar individual, ou seja, desenvolver valores que tenham maior potencial de conduzir a sociedade a um desenvolvimento equilibrado e pacífico. E que os educandos tenham conhecimento para identificarem e analisarem suas opções, bem como predizerem as consequências de suas escolhas diante dos conflitos, para o seu futuro e o da sociedade.



10
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Amâncio Seixo de Brito
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Paz é a gente que faz!
AUTORIA – Lílian Aparecida Arana & Thaís Moraes Pimentel
RESUMO - As autoras procuram ampliar a visão dentro da escola de que "só com respeito pode-se exigir respeito", e isto é uma regra sem exceção. Consideram que para atingirem este objetivo, valores precisam ser vivenciados e integrados ao processo ensino-aprendizagem.


11
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal João Braz
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – PAZ - A força que une
AUTORIA – Nara Rúbia R. de Morais Batista & Grazielle Grace Sales Sobrinho
RESUMO - Por meio da projeção de slides baseada na coleção Violência , não! de Sylvie Girardet e Puig Rosado , as autoras propõem aos estudantes um momento de reflexão acerca das possíveis soluções dos conflitos que surgem entre eles na escola.


12
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Alto do Vale
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Recreio dirigido: Promovendo a PAZ
AUTORIA – Samira Cristi & Hérica Menezes
RESUMO - As autoras promovem ações que fazem do recreio um momento de socialização, alegria, bem estar e a conscientização de limites e regras na convivência escolar.


13
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Cel. Salomão Clementino de Faria
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Nossas atitudes de hoje, definirão o amanhã
AUTORIA – Lúcia Helena Bahmad Scalon Botosso
RESUMO - Considerando o recreio como um momento de grandes tensões, o projeto propõe estratégias para mediar situações no dia a dia, sensibilizando o aluno para mudanças de comportamentos onde sobressaia relações cordiais, diálogos, negociações, evitando, assim, a violência física ou moral e ajudando-o a se posicionar de maneira crítica , responsável e construtiva nas diferentes situações sociais.


14
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Nova Conquista
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Valores Humanos numa abordagem multisetorial como resgate da convivência pacífica no ambiente Escolar
AUTORIA – Euripedes Vianna & Adolfo Estulano
RESUMO - Os autores propõem chamar a atenção para um novo paradigma com a finalidade de minimizar os efeitos dos conflitos escolares e assegurar um ambiente de paz entre educandos, professores e servidores, visando gerar um crescente gosto do aluno pela permanência na escola e conscientizar os pais sobre a sua parcela de responsabilidade na educação de seus filhos. Sugerem mudanças na organização da instituição e propoem diferentes metodologias para assegurar novas reflexões.


15
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Dona Rosa Martins Perim
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – A educação e os conflitos no contexto escolar
AUTORIA – Marleny Franco Leal
RESUMO - A proposta da autora visa desenvolver ações para a implementação de uma educação da paz no âmbito escolar e na comunidade, voltada para reflexões sobre aspectos socioafetivo, nas relações de conflito/interesse, na coletividade de forma organizada e harmônica. A autora trabalha na perspectiva de que a capacitação dos educando é um instrumento valioso na contribuição para a articulação de uma boa convivência social e enfatiza as discussões nos aspectos norteadores voltados à paz, ao equilíbrio e numa perspectiva crítica e participativa no gerenciamento das políticas sociais.


16
STITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Recanto do Bosque
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Educação para a Paz
AUTORIA – Dalva Fátima Ferreira
RESUMO - A autora reconhece a escola como espaço fomentador de uma cultura de Paz e se inspira em líderes como Martin Luther King e Mahatma Gandi para buscar soluções pacíficas para os conflitos. O projeto propõe compartilhar conhecimento gerador de reflexões e transformações efetivas em prol da prática pacífica diária a partir do mapeamento dos principais aspectos de influência para a ocorrência de situações de violência na escola.


URE CENTRAL
1
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Cel. Getulino Artiaga
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Paz e diálogo
AUTORIA – Eliana Walcácer Lima
RESUMO – A autora propõe identificar os conflitos escolares e numa parceria diária entre funcionários administrativos, professores, coordenadores, direção e família, ressaltar o diálogo numa formação moral e ética que promova a paz.


2
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Bom Jesus
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Recreio Educativo: os jogos cooperativos como aliados da paz
AUTORIA – Fairus M. Sarah Santana & Willian Batista dos Santos
RESUMO - A partir das observações do comportamento dos alunos durante o horário do recreio, os autores propõem uma intervenção pedagógica visando amenizar as relações agressivas entre os estudantes e enriquecer as experiencias educativas desses sujeitos dentro do espaço escolar, contribuindo, assim, com um recreio mais tranquilo e educativo, criando um ambiente favorável às brincadeiras.


3
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Senador Darcy Ribeiro
TURMA
NOME DO SUBPROJETO – Cultura da Paz no recreio dirigido
AUTORIA – Christina Rosa Pereira & Tchérina de Castro Rodrigues
RESUMO - A escola atende ao Projeto de inclusão dos alunos NEE e portadores de surdez através do projeto Bilíngue. Para minimizar os ataques de Bulling e a discriminização contra os NEEs, apoiando e buscando a inclusão da diversidade em todos os seus aspectos sociais, culturais, familiares, psicológicos, cognitivos e outros, as autoras buscam parcerias e qualificação, procurando encontrar meios de solucionar os problemas do cotidiano. Propõem, ainda, o presente projeto, como parte de uma proposta no triênio 2012/2014 envolvendo as equipes pedagógica, diretiva, administrativa e pretende atender aos anseios dos professores dos Ciclos I, II e III, no que se refere aos problemas enfrentados em sala de aula e nos diferentes ambientes e tempos escolares, num esforço coletivo, individual e em pequenos grupos para pensarem juntos soluções e oferecer um ensino significativo por meio da reflexão sobre a prática e, consequentemente, a busca da cidadania.



4
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. de Tempo Integral Jardim Novo Mundo
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Semeando valores, cultivando a paz
AUTORIA – Maria do Socorro Setubal da Silva Bandeira
RESUMO - Com base numa formação humanística e científica, por meio do projeto a escola pretende sensibilizar os alunos para análises do cotidiano e atuação na comunidade, de forma comprometida e responsável. A autora levanta o Relatório da UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, o qual aponta os quatro pilares da Educação do Futuro e o Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não Violência.


5
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Padre Lima
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Eu e o Outro
AUTORIA – Tânia de Oliveira Morais & Ivanildo Soares Silva
RESUMO - Por meio do projeto, a escola procura discutir a identidade étnico-cultural do aluno, assumindo o papel de fomentadora dessa discussão, possibilitando assim uma percepção por este aluno de vários espaços, de possível construção do saber: a família, o bairro, a escola, a fim de que construa uma consciência integral do seu papel de cidadão que interage, além de perceber sua capacidade de transformação da realidade em que vive.


6
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. João Clarimundo de Oliveira
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Paz para que os conflitos se acabem
AUTORIA – Flordeny David Nogueira dos Santos
RESUMO - A autora percebe a escola como uma extensão do lar e a vê como desafio para os educadores a transformarema em um ambiente de sensibilização e vivências. Destaca o diálogo, a inclusão social e as políticas pedagógicas para trabalhar a PAZ, a qual está dentro de cada pessoa e que respeitar o próximo, práticar boas ações é ter amor a si mesmo.


7
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Laurício Pedro Rasmussem
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Aprender em Paz
AUTORIA – Salma Teixeira Silva
RESUMO – Por meio do diálogo, a autora propõe ampliar a compreensão da comunidade escolar quanto necessidade de prevenir e solucionar os conflitos nas relações humanas, de forma a promover reflexões e ações que contribuam para disseminação pacífica de convivência e tolerância, visando a superação de concepções discriminatórias e violentas.


8
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Marília Carneiro Azevedo Dias
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Bulling: Brincadeira que não tem graça
AUTORIA – Ivoneth Luiza Dos Reis
RESUMO - A autora procura fazer junto à comunidade escolar e local uma reflexão sobre as causas e consequências do bulling e propõe alternativas para enfrentá-lo dentro da instituição.


9
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Maria Cândida Figueiredo
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – A criança e o conflito escolar
AUTORIA – Sandra Rosa da Silva Souza & Vanda Lúcia Ferreira Rosa
RESUMO - As autoras fazem um levantamento das características e dos conflitos advindos da diversidade do grupo que atendem. A seguir, propõem trabalhar a conscietização dos educandos e da comunidade escolar sobre as causas dos conflitos e reflexão sobre as possíveis consequências geradas por eles.


10
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Grande Retiro
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar.
AUTORIA – Luciene Albernaz Oliveira dos Santos &Débora Marcela Machado dos Santos
RESUMO - As autoras propõem ações a curto, médio e longo prazo para a Educação Infantil, Ciclos I, II, III, professores e funcionários administrativos ,a serem desenvolvidas nos anos de 2012/2014. Estas ações buscam fortalecer as relações humanas dentro do espaço escolar e no espaço social de cada um, voltadas para os princípios da harmonia, da cooperação, da organização, do bem estar de todos, com fins educativos e não punitivos.


11
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Pedro Ciríaco de Oliveira
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Lazer, direito social e cidadania
AUTORIA – Willian Batista dos Santos & Tchérina de Castro Rodrigues
RESUMO - O projeto contempla o ciclo III e trabalha o lazer como direito social indispensável à melhoria da qualidade de vida e fator preponderante para a efetivação de processos educativos humanizadores vinculados a uma Cultura de Paz. O projeto está fundamentado em dois momentos distintos: reflexões sobre questões relacionadas ao lazer enquanto direito social e sua relação com a Educação, a Cultura e aos processos educativos vinculados a uma cultura de paz, por meio de leituras que abordam o tema; pesquisa de campo com o objetivo de identificar os principais espaços de lazer presentes nessa comunidade, bem como os problemas que eles apresentam; entrevistas com os moradores do bairro para verificar como compreendem o lazer; produções textuais para analisar como os alunos têm se apropriado das discussões realizadas; vivências e análises de diversas práticas corporais como esportes, dança, ginástica, jogos, brincadeiras, lutas, exercícios físicos, destacando a possibilidade de realizá-las em nosso tempo livre. A culminância destes estudos se dará no segundo momento com a realização da Rua de Lazer e Cidadania, momento em que mobilizaremos os conhecimentos acessados, visando mostrar para a comunidade e às autoridades de nosso município que a rua não é espaço de lazer. Dessa forma, procuraremos conscientizar a todos que o lazer é um direito social que deve ser garantido pelo Estado.


12
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Lions Clube de Goiânia Tocantins
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Cidadania e Paz - Diga não ao bullying
AUTORIA – Célia Soares Nunes & Márcia Arantes Martins dos Santos
RESUMO - Considerando que as manifestações do Bullying vêm crescendo e a escola é um espaço onde se pode trabalhar as diferenças, as autoras buscam alternativas de prevenção com iniciativas a serem realizadas com os pais, alunos e comunidade educativa. A intenção é semear respeito ao outro e aceitação às diferenças para garantir um convívio saúdavel e produtivo.


13
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Ary Ribeiro Valadão Filho
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Cooperação em família: um caminho para a resolução de conflitos
AUTORIA – José Fernando da Silva Rosa
RESUMO - O projeto busca o envolvimento e a participação da família no processo ensino-aprendizagem, como parceira e colaboradora, estimulando o crescimento do aluno por meio de jogos cooperativos.


URE JARBAS JAYME
1
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Pedro Xavier Teixeira
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – A (in) disciplina na Sala de Aula
AUTORIA – Maria Aparecida Alves
RESUMO - A autora, junto ao coletivo da instituição, procura refletir, discutir e analisar a (in) disciplina na escola com o objetivo de encontrar alternativas eficazes para minimizá-la em sala de aula e no contexto escolar. A proposta é desencadear um processo de conquista da disciplina que envolva a família, a sociedade, os valores humanos e o Projeto Político-Pedagógico da escola.


2
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Joaquim Câmara Filho
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Resgatando a vida
AUTORIA – Regina Célia da Silva Barreto
RESUMO - A autora propõe promover a paz, por meio de ações concretas e cotidianas para transformar a escola, onde a agressividade/indisciplina é tão presente num ambiente em que as relaçoes interpessoais sejam harmoniosas e os conflitos resolvidos de maneira pacífica, propiciando condiçoes importantes para que a aprendizagem aconteça satisfatoriamente.


3
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola de Ensino Especial ASCEP
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Família e valores: um arco-íris de cores
AUTORIA – Larissa Regiane de Oliveira Rios Coelho & Tânia Socorro Mota
RESUMO - Considerando a realidade socioeconômica e os diferentes formatos de família as autoras enriquecem a Proposta Político-Pedagógica, com reflexões da Educação da Paz e comemoram o Dia da Família desenvolvendo trabalhos diversificados de acordo com o potencial dos alunos.


4
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Monteiro Lobato
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Grupo provedor da paz formado por alunas da Escola Municipal Monteiro Lobato
AUTORIA – Maria Regina Martins Calaça
RESUMO - A autora cita a falta de diálogo e a falta de empatia, sendo os conflitos de maior frequência entre as meninas, os quais geram fofocas que culminam em agressões verbais, intimidações, ameaças e geralmente acabam em vilência física. A autora estimula a mediação, destacando a importância de se escutar o outro e de aprender a se colocar no lugar do outro, conscientizando-se de que ele é semelhante e, ao mesmo tempo, diferente, por isso deve ser respeitado. Isto é um princípio de convivência em harmonia com os pares, seja na escola ou na vida.


5
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Eva Vieira de Almeida
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Humanizando Convivências de Paz no Ambiente Escolar
AUTORIA – Andréa de Figueiredo Ferreira & Dhayle Dayane Martins & Maria Teresinha Guimarães
RESUMO - Considerando a realidade da nossa sociedade atual e percebendo a violência como resultante de conflitos mal resolvidos em diferentes espaços, as autoras entendem que a escola desempenha uma função importante na mediação de conflitos e acredita que é também uma oportunidade para evoluir e se transformar. Para criar uma cultura de paz no convívio escolar e na comunidade escolar a equipe conta com a adesão dos profissionais de educação da escola da parceria com a família e trabalham para se organizarem e atender aos objetivos propostos.


6
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Lorena Park
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – A cultura do brincar
AUTORIA – Laura Gomes dos Santos
RESUMO - Para mudar a perspectiva em relação à disciplina, a escola assume para si a responsabilidade de garantir um ambiente de cooperação, em que o valor humano, o respeito, a justiça, a dignidade e a integridade marquem as relações. Laura defende a ideia de que esta conquista pode ser por meio da formação continuada da equipe. A autora destaca o planejamento participativo, a revisão do conceito de disciplina e propõe estratégias para enfrentar o desafio.


7
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Buena Vista
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Ensinando com valores
AUTORIA – Milena Catenassi Santos Nóbrega
RESUMO - O projeto, como parte integrante da Proposta Político-Pedagógica da instituição, procura estimular os educandos à compreensão de que valores sociais e humanos são indispensáveis para manter a vida e o prazer de viver. A instituição procura mediar junto aos estudantes, a construção de uma identidade repleta de autocontrole e responsabilidade, para uma convivência harmoniosa na coletividade familiar, escolar e social instigando-os a fazerem novas reflexões e tirarem conclusões de acordo com suas vivências .



8
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Jaime Câmara
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Construindo Valores
AUTORIA – Lucimara Faria da Silva & Maria Elizabeth Gonçalves & Nilvânio Pedro Alves.
RESUMO - Os autores tomam como desafio desenvolver ações que facilitem a inserção dos alunos em dinâmicas capazes de resgatar valores no ambiente e de trazem bem estar, satisfação, prazer e produtividade. Para viabilizar tal proposta, a escola, além do trabalho coletivo, conta com parceiros que irão dinamizar o trabalho pedagógico, como o Projeto Um Computador por Aluno (UCA) e Programa Educacionalde Resistência às Drogas (PROERD).


9
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Profª Antônia Maranhão do Amaral
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Construindo Valores que levam à PAZ
AUTORIA – Maria Cardoso das Neves & Sueli Maria de Oliveira Costa
RESUMO - Após identificação de diferentes conflitos no ambiente escolar, as autoras desenvolvem estratégias para privilegiar o diálogo e a reflexão das partes, de forma a estimular uma cultura de paz e construção novos valores.


10
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Residencial Monte Carlo
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Pedalando em busca da PAZ e não violência na escola
AUTORIA – Divaíldes Ataíde Faria & Edina Maria Pinto & Erika de Souza Filgueira & Estela Machado de Lago Costa & Maria Diva Leite Teixeira & Maria Lucinda Eterna de Oliveira & Rosângela Maria da Silva
RESUMO - A escola já desenvolve projetos ressaltando a Cultura de PAZ desde 2010 e propõem reflexões no ambiente escolar acerca da violência. Nesta etapa dentre diferentes ações, um concurso elegerá o símbolo do evento, haverá divulgação para as inscrições e o evento se constituirá de premiação com sorteios e brindes para os participantes.


11
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Georgeta Rivalino Duarte
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – PAZ
AUTORIA – Maria Aparecida dos Reis Frazão
RESUMO - A autora propõe despertar nos educandos o desejo do desenvolvimento de uma cultura de Paz e para tal procura construir ações práticas e concretas para a implantação da Paz, por meio de momentos de análise, reflexões, questionamentos, autoconhecimento.


12
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Monteiro Lobato
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Sustentabilidade em ação: desenvolvimento consciente, promovendo a cultura de Paz através da Educação Ambiental
AUTORIA – Regina Rodrigues Pereira Santos
RESUMO - A partir de um desafio proposto pela Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), iniciou-se na instituição pesquisas , debates, leituras, construções de textos, poesias, jograis, dramatizações, músicas, confecção de cartazes e artesanatos feitos a partir do reaproveitamento de materiais. Com o projeto, a autora propõe a coleta de pilhas, baterias portáteis usadas e o envio ao destino adequado.


URE MARIA THOMÉ NETO
1
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Maria Araújo de Freitas
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Projeto de mediação transdisciplinar de conflito escolar: ambiente escolar na perspectiva de educação da paz
AUTORIA – Luiz Mauro Silva
RESUMO - A proposta do autor pretende mediar os conflitos resultantes dos problemas oriundos da violência social, que refletem na instituição escolar: conflitos entre alunos e seus familiares, professores, funcionários e de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Tem como objetivo geral proporcionar um ambiente de aprendizagem segura e construtiva para a diminuição da violência e a resolução dos conflitos, promovendo justiça social na comunidade escolar.


2
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Araújo de Freitas
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Paz para todos
AUTORIA – Ariovaldo Alves Vila Real
RESUMO - No dia a dia os professores da escola vivenciam uma realidade na qual percebem intolerância, individualismo, comodismo, agressividade, egoísmo e insensibilidade. Comportamentos estes resultantes da baixa estima, rejeição, falta de afetividade, desemprego, vícios, baixo índice de escolaridade e outras condições sócio econômicas e culturais e percebem o espaço escolar como oportunidade de trabalhar estes conflitos e inovar o cotidiano com ações simples pesquisadas em diferentes sites. O projeto envolve professores, pais, alunos, funcionários, palestrantes, SME, Guarda Municpal de Goiânia e o Corpo de Bombeiros.


3
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Jesuína de Abreu
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – A paz é o caminho
AUTORIA – Adélia Maria Aires Amaral & Indiara Gonçalves Leão Benedito
RESUMO - Segundo o educador chileno Umberto Varela a violência é coisa aprendida, ensinada. Ainda nesta perspectiva, as autoras ressaltam que a PAZ também pode ser ensinada, pode ser aprendida e que é possivel, apesar de toda complexidade, mudar, transformar o paradigma da violência, propondo e fazendo uma educação para a paz. Considerando que "A paz é o caminho" as autoras procuram incentivar o diálogo, a afetividade, a conciliação, o acolhimento, os valores humanos, a confiança entre os pares, a cultura da paz e criar possibilidades para previnir e enfrentar os conflitos através de jogos, brincadeiras e artes.


4
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Benedita Luiza da Silva Miranda
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Prevenção: O caminho para a Paz
AUTORIA – Sônia Arlete Vieira & Roberta Oliveira Martins
RESUMO - As autoras fazem um levantamento dos principais conflitos encontrados na instituição, destacam o espaço/tempo escolar e apresentam métodos e estratégias que acreditam solucionar os conflitos. O projeto apresenta-se como a introdução no sistema educativo do conceito de gestão e resolução positiva de conflitos, como um passo para promover o desenvolvimento de capacidades e competências interpessoais e sociais, essenciais para o exercício de uma cidadania participativa.


5
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Manoel José de Oliveira
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Convivendo na escola: a importância dos valores nas relações humanas
AUTORIA – Patricia Roriz Rizzo
RESUMO - A partir do estudo do texto A disciplina escolar em construção-perspectiva de ação, o coletivo da escola propôs estudos para ampliar o tema e realizar um paralelo entre a teoria e a prática. Foram trabalhados procedimentos e atitudes positivas que pudessem favorecer e fortalecer a construção dos valores humanos e éticos no convívio escolar e na formação dos alunos, por meio da reflexão e compreensão do que são os estes valores.


6
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Profª Maria Camargo
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Relações Interpessoais na Escola
AUTORIA – Denise Maciel & Meire de Fátima Fernandes
RESUMO - O projeto visa estruturar as relações interpessoais entre a escola e a comunidade, criando uma relação positiva por meio do diálogo ou da mediação de conflitos. As autoras citam Wiel Pierre, o qual coloca a missão da educação em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.


7
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Benedita Luíza da Silva de Miranda
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Prevenção: O caminho para a PAZ
AUTORIA – Roberta Oliveira Martins & Sônia Arlete Vieira
RESUMO - As autoras apresentam uma introdução no sistema educativo do conceito de gestão e resolução positiva de conflitos como passo para promover o desenvolvimento de capacidades e competências interpessoais e sociais. Propõem estratégias de prevenção e estímulo à resolução pacífica dos conflitos, criando um clima de cooperação, afeto e promovendo a boa convivência.


8
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Itamar Martins Ferreira
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Construindo uma Cultura de PAZ
AUTORIA – Rosirene Pereira Alves Marques
RESUMO - A autora cita a Assembléia Geral das Nações Unidas (1997) que proclamou o ano de 2000 como o Ano Internacional da Cultura de Paz e o período de 2001-2010 como a Década Internacional da Cultura de Paz e não violência para as crianças. Rosirene propõe diferentes ações tais como debates, palestras, oficinas que possam promover a PAZ, a harmonia plena e a valorização dos Direitos Humanos. O desenvolver do projeto procura uma maneira positiva de sensibilizar a comunidade escolar para mediar os conflitos e solucioná-los por meio do diálogo e reflexão sobre atitudes e práticas.


9
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal José Alves Vila Nova
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Educando para a PAZ
AUTORIA – Maria Aparecida Lemes de F. Araújo & Ludimila Pires da Silva
RESUMO - O projeto das professoras é a continuidade de uma proposta maior já implementada na instituição há quatro anos. As autoras trabalham a união de esforços para uma transformação no ambiente escolar e almejam que esta se propague pela comunidade, possibilitando a reflexão e a discussão sobre valores humanos.


10
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Vila Rosa
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – A paz depende de nós
AUTORIA – Eleusa Maria dos Santos Oliveira
RESUMO - A autora propõe reorganizar o recreio para torná-lo mais agradável, prevenir a violência e estimular o diálogo na resolução dos problemas.


11
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Frei Demétrio Zanqueta
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Um ambiente quase sem conflitos: busca pela Paz
AUTORIA – Márcia Helena Dangoni
RESUMO - A autora busca alternativas que possam minimizar as situações de conflitos e agressões entre os alunos. Para tal, faz um pesquisa com o corpo docente e administrativo, tabula os dados , trabalha conceitos de ato infracional e infração disciplinar. A seguir, propõe ações para o cotidiano que minimizem as situações de conflito e agressões a partir da conscientização e prática dos valores que favorecem à vida em comunidade, de forma ética.


12
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Professora Amélia F. Martins
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Valores Humanos: atitudes conscientes na busca de um mundo melhor
AUTORIA – Alline Santos Carneiro
RESUMO - A autora procura desenvolver três temas relacionados aos valores humanos que facilitam a convivência dos educandos no contexto social, familiar e escolar. Estimulando-os a perceberem e respeitarem diferentes pontos de vista nas situações de convívio, usando o diálogo como instrumento da comunicação social; a desenvolverem a capacidade de responder pelas próprias ações e por seus atos, cumprindo com suas obrigações.; atuarem de forma colaboradora nas relações pessoais, bem como sensibilizarem por questões sociais que demandam solidariedade.


13
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. José Alves Vila Nova
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Educando para a Paz
AUTORIA – Viviane Martins Simão & Maria Aparecida Lemes de F. Araújo & Ludmilla Pires da Silva
RESUMO - As autoras desenvolvem o projeto na escola há quatro anos e contam com o envolvimento do corpo adminstrativo/ pedagógico e também da comunidade. O projeto visa proporcionar condições para o educando entender que a Paz é caracteristica fundamental de uma sociedade civilizada e procura despertar neles a percepção da existência de valores de ordem superior, como qualidades morais inerentes aos indivíduos, independente de suas características étnicas, profissioanais, culturais, econômicas ou políticas e, ainda, procura criar um ambiente seguro e próprio para os estudantes explorarem e expressarem esses valores morais de forma individual ou coletiva.


URE BRASIL DI RAMOS CAIADO
1
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Rotary Goiânia Sul
TURMA – A
NOME DO SUBPROJETO – Combate à violência no contexto escolar
AUTORIA – Silvania Maria do Nascimento Oliveira & Eliana Kikue Kihara
RESUMO - Percebendo que a violência está na história, no mundo, na cidade e na escola enquanto instituição social, as autoras procuram despertar nos educadores o interesse para compreender o tema, analisando os dados encontrados na realidade, pesquisando e refletindo para desvendar significados, atrelando teoria e prática, abandonando a superficialidade e a ingenuidade, desenvolvendo o senso crítico a respeito do contexto que envolve a violência no ambiente escolar e buscando alternativas que os ajudem a compreender o fenômeno e a elaborar estratégias de ação e mediação que possam ser colocadas em prática.


2
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Vitor Hugo Ludwing
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Trabalhando valores, refletindo conflito: "Papo light"
AUTORIA – Mara Rúbia Gomes de Moraes & Marlene B. O. Nogueira
RESUMO - O projeto envolve o ciclo II e procura trabalhar os conflitos partindo de situações reais do dia a dia, mas numa ótica diferenciada. Pretende-se desenvolver a alegria de estar na escola, além dos momentos do recreio e das aulas de Educação Física. Conscientes de que a alegria não pode estar atrelada à satisfação dos desejos dos alunos, mas sim aos seus interesses atrelados ao domínio do conhecimento sistematizado, e que o agir com autoridade se faz necessário, uma vez que esta é conquistada e construída


3
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Prof. Salmon Gomes Figueredo
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Hábitos e atitudes
AUTORIA – Cacilda Pires Batista de Oliveira
RESUMO - Considerando os altos índices de indisciplina na escola, a autora propõe trabalhar com o coletivo da instituição para fazer com que os alunos se percebam como indivíduos de direitos e deveres, num processo de conquista e defesa permanente dos Direitos Humanos, políticos e civis. A proposta é trabalhar meios para a formação de hábitos e atitudes que contribuam para o convívio no espaço público, desenvolvendo a capacidade de relação interpessoal, cognita, afetiva, motora, ética e de participação social tornando possível o processo de construção e reconstrução do cidadão ético.


4
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Bernado Élis
TURMA – B
NOME DO SUBPROJETO – Indisciplina ou Forma de Expressão?
AUTORIA – Renato Regis do Carmo
RESUMO - Este projeto tem como princípios básicos as frases de Paulo Freire: "Não há vida sem correção sem retificação" , " Mudar é difícil, mas é possível". E foi pensando assim que nasceu o projeto para auxiliar a criação de estratégias que colaborem para a mudança comportamental dos alunos, principalmente dos menores de idade que praticam atos de indiscplina dentro da instituição. O público alvo é o grupo do EAJA/Noturno.


5
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Bernardo Élis
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Recreio Dirigido (Combate ao Bullying e Cultura da Paz)
AUTORIA – Leyriany Rodrigues Fraga
RESUMO - A proposta da autora procura propiciar aos educandos atividades psicomotoras e afetivo-sociais, através da ludicidade e jogos monitorados na hora do recreio, minimizando brincadeiras indesejadas que causam constantes situações de conflitos e valorizando a convivência saudável e melhor.


6
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – E. M. Professor Hilarindo Estevam de Souza
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Recreio dirigido
AUTORIA – Hugo Alves Rincon
RESUMO - O autor considera o recreio um espaço de aprendizagem social e de superação de situações de conflito, no qual os educandos têm oportunidades de adotar atitudes de respeito mútuo e solidariedade, atuando numa perspectiva de paz. Para tal, a autora propõe diferentes atividades e materiais no espaço e procura envolver as crianças do Ciclo II nos cuidados com as crianças do Ciclo I.


7
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Direito do saber - CECOM
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Escola cidadã: construindo a PAZ
AUTORIA – Débora Turíbio & Elisangela Maria de O. Bertoldo
RESUMO - Reconhecendo a escola como um espaço privilegiado para uma cultura de Paz , as autoras mapeiam os principais aspectos que geram situações de violência na escola e procuram compartilhar estudos, reflexões e ações efetivas que deram certo na prática pacífica diária.


8
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Evangelina Pereira da Costa
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Uma escola voltada para a Paz
AUTORIA – Denise Divina dos Santos
RESUMO - O projeto consta na Proposta Político-Pedagógica e deverá ser desenvolvido no decorrer do ano. Ele ressalta o diálogo como possibilidade de Paz entre todos e a importancia deste para que as crianças se percebam como sujeitos de direitos e deveres. Busca, ainda, parceria com as famílias estimulando o diálogo com os filhos, em casa, e no acompanhamento constante da vida escolar do mesmo.


9
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal Ayrton Senna
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Vamos brincar no recreio
AUTORIA – Eduardo Rocha & Maria Elisa
RESUMO - Os autores destacam o brinquedo, como um elemento da vida social que configura com determinados sentidos para as crianças, e que oferece oportunidades para que elas percebam a si e aos outros como sujeitos que fazem parte do mundo social. Neste sentido, procuram trabalhar o recreio como um momento de interações de atividades lúdicas que possibilitam aos educandos a construção de atitudes e valores voltados para a prática coletiva organizada, numa perspectiva de Paz.


10
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL – Escola Municipal de Tempo Integral Moisés Santana
TURMA – D
NOME DO SUBPROJETO – Refletindo os conflitos, promovendo a Paz
AUTORIA – ?????
RESUMO - O projeto destaca a importância da conscientização dos valores humanos como forma de resolver os conflitos existentes no ambiente escolar, na sociedade de consumo e nos malefícios para o meio ambiente. Alerta-se para a necessidade de buscar um equilíbrio que necessariamente passe pelo questionamento de um lucro indiscriminado em detrimento do bem estar social.


URE –?
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL –
TURMA – C
NOME DO SUBPROJETO – Conquista da Paz
AUTORIA – Luciene Lopes de Lima Cardoso
RESUMO - Por meio do envolvimento do pedagógico e de toda a comunidade escolar a equipe docente promove atividades que procuram eliminar a rivalidade aluno X escola. O projeto procura envolver o aluno em cuidados com a escola, demonstrando que ele é parte integrante, respeitado e reconhecido. A escola promove atividades para dar visibilidade aos dons e talentos dos educandos.




 
PROJETO TRANSDISCIPLINAR DE MEDIAÇÕES DE CONFLITO
SUBPROJETO
PROJETO BULLYNG: “BRINCADEIRA QUE NÃO TEM GRAÇA”
ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARÍLIA CARNEIRO AZEVEDO DIPÚBLICO
ALVO: ALUNOS DA EAJA
DURAÇÃO: Ano letivo de 2012

INTRODUÇÃO

Este projeto será desenvolvido na escola Professora Marília Carneiro Azevedo Dias, no período noturno, na turma de EAJA, tendo como temática central a reflexão sobre o Bullyng que é prática constante nas dependências da escola.

O termo Bullyng compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro(s), causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.

Com o advento da tecnologia da informação e comunicação, surgiu também o cyberbullyng, que é a modalidade de violência pelas redes sociais, também com o mesmo objetivo de diminuir a suas vítimas, rebaixá-las, destruir a sua auto estima e humilhá-la.

O bullyng é uma das formas de violência que mais cresce no mundo, é preciso compreendê-lo como um problema social que afeta gravemente as nossas escolas e necessita da convergência de esforços de diversos segmentos sociais para a sua superação.

Estamos vivendo uma crise de sentido da existência, que afeta a nossa juventude com seus pais e toda sociedade e o reflexo dessa crise é um estado constante de violência na família, na sociedade e consequentemente em nossas escolas.

Sonhamos em trabalhar em um lugar pautado em princípios humanista e cultural, com a necessidade de resgatar valores humanos, como a família e ampliando seu espaço educativo para além da família, no entendimento que o homem se torna cada vez mais humano no convívio em sociedade, daí a necessidade de entender o porquê de contradições dentro desta, em específico a violência nas escolas, como sendo uma anomalia social que deve ser combatida. Fechar os olhos para assuntos incômodos que afetam toda a sociedade só dificulta as relações entre professores e alunos e traz reflexos negativos à aprendizagem. Portanto deve-se trabalhar nas escolas os temas transversais e não apenas o problema individual. Ao trabalhar ética, cidadania, civilidade, e ser um educador mais atento aos cuidados com os educando, estaremos trabalhando também a cultura da paz.

OBJETIVO GERAL

Pesquisar, refletir e encontrar possíveis saídas para solucionar o grave problema de violência que é o bullyng e cyberbullyng, refletindo sobre as causas e conseqüências, tomando como partida as narrativas de alunos, professores, demais funcionários da escola, pais e responsáveis.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Valorizar o ser humano, resgatando a importância das virtudes e seus valores morais para exercer sua cidadania;

-Discutir com os alunos as principais causas do bullyng;

-Conscientizar os alunos sobre a importância da convivência pacífica para criar um ambiente agradável e de paz na sala de aula e em toda a escola.

-Contribuir para o combate à prática de bullyng e cyberbullyng nas relações interpessoais.

-Refletir sobre a necessidade de desenvolver ações educativas contra o bullyng na unidade escolar;

JUSTIFICATIVA

A prática do bulling tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais, atitudes violentas, tanto dos agressores como das vítimas. Por isso é importante discutir as questões ligadas à prática do bulling com toda a comunidade escolar, pais e responsáveis, propondo uma reflexão para evitar que novos casos ocorram. Portanto, a justificativa para a elaboração deste projeto é identificar, prevenir e combater o bullyng e qualquer tipo de violência dentro da escola. Ainda justificando a elaboração do projeto em pauta, cremos ser possível encontrar meios para dar sentido às relações humanas quer seja no ambiente escolar ou na sociedade como um todo, pois juntos podemos transformar a cultura da violência em uma cultura de paz. Para que este projeto tenha sucesso é necessária a participação de toda comunidade escolar e também da comunidade de um modo geral. Assim, juntos transmitiremos aos jovens, adolescentes e demais pessoas envolvidas no ato de violência, e a gerações futuras, valores que os inspirarão a construir um mundo de dignidade e harmonia, um mundo de justiça, solidariedade, liberdade e de muita paz.

Em última análise, este projeto busca investir no aluno, promovendo sua formação integral, seu desenvolvimento, despertando nele, valores morais, sociais, e culturais, visando ampliar as suas potencialidades, para que o educando, possa reagir construtivamente diante dos conflitos do mundo.

METODOLOGIA

O projeto será desenvolvido através das atividades abaixo relacionadas, dentro da escola e na comunidade.

- Atividades culturais, leituras de textos, filmes,

-Pesquisar os valores: solidariedade, tolerância, diálogo, cooperação;

-Palestra sobre o tema em estudo, produção de textos;

-Seminários,

-Discussão do regimento interno da escola com a turma;

-Promover o “Dia da Família na Escola”;

-Culto ecumênico

-Abraço da Paz

-Recreio com músicas

-Dia do Livro- Contadores de estórias para passar valores.

-Dia do Estudante

-Aniversariantes do mês (alunos)

-Dia dos pais e dia das mães, comemorados na escola.

-Passeios pedagógicos

-Caminhada pelo bairro no “Dia Mundial da Paz”.

-Dia de Confraternização entre funcionários.

- Jogos interativos

CRONOGRAMA

As atividades serão realizadas durante o ano letivo, sendo uma ou mais atividades por mês e uma atividade cultural por semana.

AVALIAÇÃO

Esta será feita observando a reação e mudanças de comportamento dos alunos, no final de cada atividade, a ser realizada no decorrer do ano letivo, à medida que forem sendo executadas, pois o projeto ainda está em fase de execução. Porém, as atividades já desenvolvidas alcançaram um bom nível de aceitação pelos educandos, onde observamos o fortalecimento da autoestima de muitos deles.

PROFESORES RESPONSÁVEIS:

NOTURNO: Maria Gorete de Oliveira Tavares e

Ivoneth Luiza dos Reis

BIBLIOGRAFIA

1- WEIL, PIERRE – A arte de viver em paz: por uma nova consciência, por uma nova educação/ Pierre Weil; tradutores Helenos Roriz Taveira, Hélio Macedo da Silva. -S.P. Editora Gente, 1993 (1ª edição).

 2- http://www.observatórioda infância.com.


4- TEXTO DE; LOPES NETO, Aramis Antônio; SAAVEDRA,Lúcia He
Lena. DIGA NÃO AO Bullyng- programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. 2ed.-Passo Fundo, RS, Battistel, 2008.

5- TEXTO DE: WEIL, PIERRE- A arte de viver em paz; por uma nova consciência, por uma nova educação. Tradutores: Helena Roriz Taveira e Hélio Machado Silva- SP, Editora Gente, 1999- 1ª edição.

Símbolos da não violência.

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Secretaria Municipal de Educação de Goiás
Curso de Formação Continuada
Escola Municipal Dona Rosa Martins Perim

A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR

Responsáveis pela elaboração do Projeto:
MARLENY FRANCO LEAL
Tutor (a): GENIVALDA
Turma: D
Projeto apresentado como requisito para certificação de 40 horas no Curso: Conflitos nas relações humanas: o que cabe às instituições educacionais?
Goiânia – GO
Junho/2012.

I. A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR

II. PÚBLICO ALVO: Alunos do ciclo de Desenvolvimento Humano
III. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PROJETO: Parceria professor/corpo diretivo/comunidade
LOCAL DE IMPLANTAÇÃO: Escola Municipal Dona Rosa Martins Perim. Setor Perim.
JUSTIFICATIVA

A razão contém enquanto ego transcendental supra-individual a Ideia baseada na liberdade, na qual os homens se organizem com um sujeito universal e superem o conflito entre a razão pura e a empírica na solidariedade consciente do todo” (Adorno/Horkheimer)
A escola tem-se preocupado em atuar de forma participativa e centrada na solução de problemas, numa perspectiva crítica, capaz de promover o desenvolvimento do cidadão consciente de seus direitos e deveres e com habilidades para agir ativamente no processo político-social, priorizando os conhecimentos e a evolução do pensamento. Partindo deste pressuposto, este projeto, A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR, visa desenvolver ações para a implementação de uma educação da paz, no âmbito escolar, na comunidade, voltada para reflexões sobre aspectos sócio afetivo, nas relações de conflito /interesse na coletividade de forma organizada e harmônica.
A capacitação dos educandos é um instrumento valioso na contribuição para articulação de uma boa convivência social, buscando a consciência e a responsabilidade de todos a praticarem uma educação democratizada dos recursos humanos. Assim, compreende-se que essas ações são necessárias para fortalecer os princípios dos direitos humanos direcionados pela vontade política de maior igualdade e justiça social para uma convivência harmônica.
VI. OBJETIVOS
GERAL:
  • Enfatizar as discussões nos aspectos norteadores, voltados à paz, ao equilíbrio abrangendo não só o individual, mas também o coletivo. E é uma discussão que pode-rá ser tratada por qualquer cidadão e cidadã, agentes políticos em defesa, garantia e implementação dos direitos sociais.
ESPECÍFICOS:
  • Capacitar os docentes da escola em Educação Para Paz;
  • Elaborar e editar material didático em Educação Para Paz;
  • Capacitar a comunidade escolar numa perspectiva crítica e participativa no gerenciamento das políticas sociais.
METODOLOGIA

A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR busca metodologias com dinâmicas ativas, participativas e com diversas formas de linguagens, que vão desde os exercícios corporais de conteúdos a processos de interações grupais, Estudo de Casos, leitura crítica da imagem, oficinas pedagógicas, promoção de debates, apresentação e discussão, pesquisa em websites, aulas dialogadas, projetos sociais, entre outros.
VIII. PLANO DE AÇÃO
Ação 1 – Realizar uma palestra na qual a temática seja o acesso ao conhecimento dos recursos aplicados com a parceria da Prefeitura de Goiânia, S.M.E e Representante de Bairro e as Entidades Sociais.
Ação 2 – Propiciar um fórum a respeito da participação social nas discussões sobre a finalidade e aplicação da educação pela paz.
Ação 3 – Articular os conteúdos e a construção de conhecimentos (fichamento, produção do conhecimento orientada, elaboração conceitual).
Ações
Inicio/término
Responsável

Recursos

Prazo
Palestra
Junho /Agosto
Professores dos Ciclos I\II\III
Datas show
Computadores
04 aulas

Fórum de discussões

Setembro/Outubro

Professores dos Ciclos I\II\III.
Textos didáticos, artigos, canção, rede de informática.
04aulas
Articulação dos conteúdos
Novembro/Dezembro
Professores dos Ciclos I\II\III.Grupo Diretivo\Comunidade
Leitura, , oficinas e seminário.
04aulas

IX - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

AÇÕES PREVISTAS
Junho
Agosto
Setembro
Horas
Palestra
x


1h e
30 min
Fórum de discussões

x

2h e
30 min
Articulação dos Conteúdos


x
1h e
30 min

X - RECURSOS UTILIZADOS
Permanentes
Consumo
Data show
Papel sulfite
Computador
Pastas com elástico
Televisão
Caneta esferográfica
Filmadora
Pincel atômico de todas as cores
Câmera digital
Revistas /jornais

AVALIAÇÃO

Na avaliação do Projeto A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR, serão adotados processos contínuos e participativos, deverão acontecer periodicamente, garantido a participação da comunidade educacional, podendo ocorrer no nível individual e coletivo. Subsidiam a avaliação: estudos, pesquisas, diagnósticos e relatórios elaborados no processo de implantação do projeto, compartilhados com todos os demais participantes do projeto.

REFERÊNCIAS

  • BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de e SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
  • CUNHA. Luís Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo Cortez, 1991.
  • EDUCAÇAO,uol.com.br/biografias/dalai-lama.jhtm
  • SAVIANE, Dermeval. Escola e Democracia. 19ª ed. São Paulo. Cortez, 1987.
  • Gandhi, Mahatma autobiografia , Editora: Palas Athena
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PREFEITURA DE GOIÂNIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
POLÍTICA ARTICULADA DA EDUCAÇÃO PARA A PAZ/ EPAZ
Escola Municipal: Escola de Ensino Especial ASCEP
Projeto Transdisciplinar de Conflito Escolar
Subprojeto: Família e valores: um arco-íris de cores.
Autoria: Larissa Regiane de Oliveira Rios Coelho Turno: vespertino Turma: B
Tânia Socorro Mota Turno: matutino Turma: A
Goiânia, 10 de maio 2012
  1. Apresentação: 
Por estarmos em uma instituição com uma realidade diferenciada da maioria das escolas da Rede Municipal de Educação sentimos a necessidade de, num primeiro momento apresentar essa instituição de ensino.
A Escola de Ensino Especial ASCEP funciona dentro da instituição ASCEP (Associação de Serviço a Criança Especial de Goiânia). Hoje a escola atende 55 alunos de 4 a 35 anos de idade com Deficiência Intelectual e Múltipla. Muitos desses são abrigados na instituição ASCEP.
Na Escola os educandos são atendidos, nos turnos matutino e vespertino, por uma equipe multidisciplinar formado por pedagogos, educadores físicos, psicólogos, fonoaudiólogos, musicoterapeutas e fisioterapeutas.
Durante o ano letivo são desenvolvidos vários projetos, sendo que maioria estão dentro do contexto de uma educação para a paz, visto que o nosso principal objetivo é o de promover uma real inclusão social dos nossos educandos com necessidades educacionais especiais, o que passa necessariamente pela compreensão de valores como respeito, solidariedade e amor.
  1. Justificativa:
A família é a primeira instituição social do ser humano. É através dela que o individuo adquire valores que vai carregar consigo para o resto da vida. Cabe a Escola, como a segunda instituição social, reforçar esses valores.
Acreditamos que ao se tratar de uma Escola Especial essa responsabilidade é ainda maior, pois muitas vezes, é preciso ser voz e corpo daqueles que não podem se expressar de forma convencional e acabamos ocupando o lugar da família no que se refere à formação desses valores. A Declaração das Responsabilidades Humanas para a Paz e o Desenvolvimento sustentável traz no capítulo II art. 4 que:
“Todos os seres humanos são parte inseparável da família humana e despendem uns dos outros para a sua existência, bem-estar e desenvolvimento... Cada ser humano tem direitos e liberdades inalienáveis e fundamentais, sem distinção de raça, cor, condição econômica, origem social e nacional, língua, religião e qualquer ideologia.”
           A condição dos nossos educandos é de uma dependência familiar ímpar, pois na maioria das vezes essa se arrasta por toda a vida. Muitas famílias não conseguem conviver com essa condição de vida e acabam abrindo mão do convívio com o ente que tem uma deficiência importante.
Diante disso a escola ASCEP não pode deixar de considerar os diferentes formatos de família que temos: a “família” ASCEP formada por 21 alunos internos e as famílias do educandos externos que são, na sua maioria, filhos de mães solteiras de baixa renda. Assim as comemorações escolares de Dia das Mães e Dia dos Pais perdem o sentido, pois não contemplam a grande parte dos alunos.
Diante dessa realidade propomos que a temática “Família e valores um arco-íris de cores” seja abordada considerando os diferentes formatos e organizações, inclusive daqueles que vivem em abrigos. Esse é um projeto permanente da Escola de Ensino Especial ASCEP, presente no Projeto Político Pedagógico a 3 anos. Esse ano foi enriquecido com as reflexões da Educação da PAZ e culminará na comemoração do Dia da Família em 05 de maio de 2012.
  1. Objetivos:
  • Praticar os valores humanos;
  • Promover a interação entre todas as famílias;
  • Valorizar e respeitar os diferentes tipos de família;
  • Estimular a participação de todos os servidores como família dos alunos internos;
  • Conhecer a história de vida dos colegas;
  • Trazer a família a biológica dos educandos internos para participar do evento;
  • Divulgar o trabalho da Escola de Ensino Especial ASCEP. 
  1. Metodologia:
Propomos que durante um mês todos os servidores e alunos da Escola de Ensino Especial ASCEP estejam envolvidos na realização de atividades relacionadas à família como:
  • Conversas informativas com alunos, pais ou responsáveis para saber sobre a história familiar do aluno;
  • Ilustrações de poesias e músicas que abordam o tema;
  • Concurso interno para escolha da logomarca da Festa da família;
  • Confecção de cartazes sobre diferentes tipos de família;
  • Contação de histórias relacionadas ao tema;
  • Confecção de faixas para exposição no dia da Festa;
  • Produção de cata-ventos com palavras de paz para serem levados na caminhada;
  • Trabalho com músicas que aborda o tema trabalhado;
  • Reconto de histórias;
  • Divulgação da Festa da Família.
        Além disso, cada turma poderá desenvolver trabalhos diversificados de acordo com o potencial dos alunos. Ficou definido pela equipe da Escola que a Festa da Família, momento de culminância desse projeto, será no dia 05/05 sábado pela manhã. Nesse momento teremos um café da manhã, apresentação de músicas pelos alunos e professores, exposição de trabalhos confeccionados durante o projeto. Após o café faremos uma caminhada pelas ruas do bairro. Nessa caminhada seremos acompanhados por um carro de som, tipo trio elétrico e os artistas do circo Lahetô (palhaço, malabaristas e pernas de pau). Chegando a uma praça do bairro os artistas farão um espetáculo. Teremos também sorteio de brindes e a distribuição de picolés. Depois todos retornarão para a Escola onde acontecerá o encerramento da III Festa da Família ASCEP.
  1. Avaliação:
      Será feita de forma continua considerando os objetivos propostos, bem como o interesse e a participação dos nossos alunos na realização das atividades propostas e durante a “Festa da Família”.
Após a festa a equipe diretiva elabora um questionário que será respondido pelos pais e profissionais. Esse instrumento é fundamental para a pra a ressignificação do projeto no próximo ano.
  1. Resultados alcançados
        Durante o mês de abril desenvolvemos várias atividades com o tema: Valores e família um arco-íris de cores. Foram momentos de interação entre todos os servidores, educandos e famílias da ASCEP.
Foram confeccionados cartazes, faixas e atividades variadas. Nas comemorações da páscoa tivemos uma missa com a participação de todas as famílias.
A participação das famílias externas no dia do evento foi satisfatória. Tivemos também a alegria de receber 3 famílias de alunos internos. Através do serviço social eles foram convidados a participarem desse momento.
Ainda não temos o resultado da avaliação escrita feita pelos servidores e familiares, mas o resultado da mesma será considerado na organização da nossa IV Festa da Família.
Referências Bibliográficas:
  • WEIL. Pierre. A arte de viver em PAZ. Por uma consciência e educação. Editora Gente. São Paulo. 1993.
   __________________________________________________________________________

         
Escola Municipal Ary Ribeiro Valadão Filho
Professor: José Fernando da Silva Rosa
COOPERAÇÃO EM FAMÍLIA
Um caminho para a resolução de conflitos







Goiânia,15 de Junho de 2012.

1-TEMA: COOPERAÇÃO EM FAMÍLIA
2-EXECUÇÃO : COLETIVO DA ESCOLA

3-JUSTIFICATIVA: O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias atuais é considerado componente importante para o desempenho ideal das instituições de ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar.
O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola.

4-OBJETIVO GERAL:
através de jogos cooperativos, desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da auto-estima.

5-OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;
-Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar;
-Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;
-Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
-Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros

6- DESENVOLVIMENTO:
-Conversação;
-Músicas;
-Promover jogos cooperativos
-Conversação sobre a família;
-Trazer fotografias da família;
-Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência;

7- METODOLOGIA:
-Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças;
-Fazer mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão...;
-Jogos cooperativos entre pais e filhos

9- ATIVIDADES DE JOGOS COOPERATIVOS:
-Tapete mágico
-Corrida de três pernas
-Bola ao cesto por tempo
-Travessia das cadeiras
-Passar o bambolê
-Futebol de duplas
-A cobra atrás do rabo
-Bola salvadora(pega- pega)
-Pega balão
10-AVALIAÇÃO:
Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e desenvolvimento dos alunos e dos pais, individual e coletivamente.
11-BIBLIOGRAFIA
Site- www.jogoscooperativos.com.br
          
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ESCOLA MUNICIPAL FREI DEMÉTRIO ZANQUETA
Projeto Transdisciplinar de Conflito Escolar
Subprojeto UM AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
Autoria: MARCIA HELENA DANGONI
Turno vespertino Turma D
Goiânia, 20 de junho 2012
UM AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ

1. Título
Um ambiente quase sem conflitos: busca pela paz
2. Caracterização da escola
Nome da instituição: Escola Municipal Frei Demetrio Zanqueta
CNPJ; 01 802 052/0001-44
Endereço: AV Florianópolis n 241 S Pedro Ludovico
Telefone: 3275 6442
Site e Email: emfreidemetrio@yahoo
3. Introdução
Esse projeto propõe buscar ações a serem aplicadas no cotidiano escolar que possam minimizar as situações de conflito e agressão dos alunos da Escola Municipal Frei Demétrio Zanqueta. Segundo investigação feita antes do inicio da construção do projeto, foram sistematizadas as respostas que indicam como a comunidade escolar vem observando os problemas da indisciplina e da agressividade na escola. Bem como essa situação vem comprometendo o aprendizado dos alunos. Como coordenadora, vejo que as dificuldades estão muito relacionadas às questões sociais das crianças, ao ambiente que frequentam, aos valores a que são sujeitas. Assim, implantar esse projeto é vital nessa unidade escolar. As ações que irão fundamentar esse projeto são: Leitura e interpretação de textos variados de diferentes fontes, Reflexão sobre as situações de conflitos do dia a dia, que ocorrem consequentes da falta de compreensão e uso dos valores em questão, Periodicamente, elaborar com os alunos materiais a serem expostos ou compartilhados entre as turmas sobre os temas. Valorização dos trabalhos realizados, Promover palestras sobre bullying Criar o espaço da reflexão, Promover momentos de ouvir músicas relacionadas a questão reflexiva. Promover a sessão cinema-vídeo que questiona a indisciplina. Formar rodas de conversas. Desenvolver brincadeiras onde o respeito entre os participantes é necessário. Teatro reflexivo sobre a temática. Conversas individuais, quando for necessário. Produção de murais e exposição de trabalhos para apreciação da comunidade escolar. Vernissage de desenhos, fotografias e pinturas sobre comportamento humano. Todas as ações serão trabalhadas pelos educadores e coordenações durante o restante do ano letivo de 2012.
4. Objetivo
4.1. Objetivo geral
Propor ações para o cotidiano escolar que possam minimizar as situações de conflito e agressão dos alunos da Escola Municipal Frei Demetrio Zanqueta.
4.2. Objetivos específicos
  • Diagnosticar a partir de representantes (administrativos, docentes, corpo diretivo e alunos) as principais características da indisciplina na escola;
  • Tabular os principais conflitos no âmbito escolar em 2012;
  • Definir junto ao grupo de funcionários administrativos, docentes, corpo diretivo a diferença entre os conceitos de ato infracional e infração disciplinar;
  • Propor ações para o cotidiano escolar que possam minimizar as situações de conflito e agressão dos alunos
  • Conscientização e prática dos valores que favorecem à vida em comunidade de forma ética
5. Justificativa
Segundo os parâmetros curriculares nacionais – PCN (1997), a escola é um ambiente onde valores, são desenvolvidos a partir de mudanças de hábitos e discussões, e não por imposições.
O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, em que grandes progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho. Tal demanda impõe uma revisão dos currículos, que orientam o trabalho cotidianamente realizado pelos professores e especialistas em educação em nosso país. (Brasil, 1998, p. 6)
Daí a necessidade de apresentar propostas a serem desenvolvidas, no intuito de minimizar todo e qualquer conflito indisciplinar gerado no cotidiano dos alunos. Ao perceber a estrutura social e cultural dos alunos dessa unidade educacional, em anos anteriores, é evidente a necessidade um projeto de intervenção referente às atitudes e questões relacionadas à vida em grupo. De acordo com o PCN – Ética,
Parte-se do pressuposto que é preciso possuir critérios, valores, e, mais ainda, estabelecer relações e hierarquias entre esses valores para nortear as ações em sociedade (1998, p.35).
Logo, elaborar um projeto que possa interferir e promover consciência ética em nossos alunos é o principio norteador deste projeto.
6. Metodologia
Para garantir que os alunos atinjam os objetivos propostos quanto a conscientização e prática dos valores que favorecem à vida em comunidade de forma ética, são propostas as situações didáticas, praticadas diária e periodicamente.
AÇÃO
LOCAL
PERÍODO
RESPONSÁVEL
AVALIAÇAO
Leitura e interpretação de textos variados de diferentes fontes

Sala aula ou espaço alternativo
2º e 3º trimestres
Professores referencias do matutino das turmas
Produção textual individual
Reflexão sobre as situações de conflitos do dia a dia, que ocorrem consequentes da falta de compreensão e uso dos valores em questão.

Sala aula ou espaço alternativo
2º e 3º trimestres


Professores referencias do vespertino das turmas
Produção textual individual
Periodicamente, elaborar com os alunos materiais a serem expostos ou compartilhados entre as turmas sobre os temas.

Sala aula ou espaço alternativo
2º e 3º trimestres
Professores de oficina do vespertino
Produções diversificadas individuais
Valorização dos trabalhos realizados
Painel
2º e 3º trimestres
Todos os professores
Exposição para comunidade
Promover palestras sobre bullying
Criar o espaço da reflexão
Sala aula ou espaço alternativo
2º (agosto) e 3º (outubro) trimestres
Professora Marcia
Participação interativa na palestra

Promover momentos de ouvir músicas relacionadas a questão reflexiva


Sala de musica
2º e 3º trimestres
2º (Prof Karla) e 3º (Prof Ruth)
Participação interativa dos alunos
Promover a sessão cinema-vídeo que questiona a indisciplina

Sala de musica
2º (setembro) e 3º (novembro) trimestres
Coordenadora Edinair no vespertino
Participação interativa dos alunos
Formar rodas de conversas

Quiosque
2º e 3º trimestres
Todos os professores
Participação interativa dos alunos
Desenvolver brincadeiras onde o respeito entre os participantes é necessário

Pátio
2º e 3º trimestres
Prof Iza
Participação interativa dos alunos
Teatro reflexivo sobre a temática

Pátio
2º (agosto) e 3º (outubro) trimestres
Prof Cristina
Apresentação da peça a comunidade
Conversas individuais, quando for necessário.

Pátio
2º e 3º trimestres
Prof Marcia
Relatório disciplinar
Produção de murais e exposição de trabalhos para apreciação da comunidade escolar

Painel
2º e 3º trimestres
Todos os professores
Produção textual e de imagens de cada aluno
Vernissage de desenhos, fotografias e pinturas sobre comportamento humano.

Pátio e painel
2º e 3º trimestres
Prof Cristina
Produção de telas individual

CRONOGRAMA
Durante todo o segundo e terceiro trimestre desse ano letivo.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília:MEC/SEF, 1998, 436p.
CUNHA, Luiz Antônio. Os  parâmetros curriculares para o ensino fundamental: convívio social e ética. Cad. Pesqui. [online]. 1996, n.99, pp. 60-72. ISSN 0100-1574.
ANEXOS
PROJETO: UM AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
INVESTIGAÇAO DAS SITUAÇOES DE CONFLITO NA UNIDADE EDUCACIONAL FREI DEMETRIO ZANQUETA
Função:__________________________________________________
1. Em sua opinião, a indisciplina é uma problemática nessa unidade educacional?
a) sim b)não c)as vezes
2. Você considera que as situações disciplinares ocorridas no ano de 2012 foram de qual intensidade?
a) muito graves b) graves c) normais d) irrelevantes e) não sei
3. Indique que tipo de conflito foi mais frequente dentro de sala de aula
a) discussão de aluno com aluno
b) discussão entre aluno e professor
c) discussão entre aluno e agente educacional
d) não houve muitas discussões em sala de aula
4. Indique que tipo de conflito foi mais frequente nos espaços extraclasse
a) divergências entre alunos
b) divergências entre alunos e funcionários
c) imaturidade dos alunos
d) não ocorre nenhum tipo de conflito nessa unidade educacional
5.Você considera que as agressões físicas entre os alunos na sala de aula durante o ano de 2012 foram de qual intensidade?
a) muito graves b) graves c) não muito graves d) irrelevantes d) não sei
6. Você considera a defasagem de aprendizagem uma causa para a indisciplina?
a) sim b) não c) as vezes
7. A indisciplina gera uma defasagem na aprendizagem?
a) sim b) não c) as vezes
8. A organização do professor em sala de aula favorece o controle da indisciplina?
a) sim b) não c) nem sempre
9. Nessa unidade escolar são tomadas medidas em relação aos conflitos do cotidiano?
a) sim b) não c) em alguns momentos apenas d) precisam ser repensados
10. Os momentos onde o aluno descansa durante o período intermediário ajudam a torná-lo mais calmo e consequentemente menos conflituoso?
a) sim b) não
11. Você é a favor dos contratos didáticos?
a) sim b) não
12.Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de muita indisciplina no horário de aula:
a)_____________________________________________
b)_____________________________________________
c)_____________________________________________
13 Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de muita indisciplina no horário do intermediário:
a)_____________________________________________
b)_____________________________________________
c)_____________________________________________
14. Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de muita indisciplina no momento das refeições:
a)_____________________________________________
b)_____________________________________________
c)_____________________________________________
PROJETO: UM AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
INVESTIGAÇAO DAS SITUAÇOES DE CONFLITO NA UNIDADE EDUCACIONAL FREI DEMETRIO ZANQUETA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
1. Em sua opinião, a indisciplina é uma problemática nessa unidade educacional?
2. Você considera que as situações disciplinares ocorridas no ano de 2012 foram de qual intensidade?
3. Indique que tipo de conflito foi mais frequente dentro de sala de aula.
4. Indique que tipo de conflito foi mais frequente nos espaços extraclasse.
5.Você considera que as agressões físicas entre os alunos na sala de aula durante o ano de 2012 foram de qual intensidade?
6. Você considera a defasagem de aprendizagem uma causa para a indisciplina?
7. A indisciplina gera uma defasagem na aprendizagem?
8. A organização do professor em sala de aula favorece o controle da indisciplina?
9. Nessa unidade escolar são tomadas medidas em relação aos conflitos do cotidiano?
10. Os momentos onde o aluno descansa durante o período intermediário ajudam a torná-lo mais calmo e consequentemente menos conflituoso?
11. Você é a favor dos contratos didáticos?
12.Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de muita indisciplina no horário de aula:
  • Parceria família escola
  • Desenvolver o respeito
  • Atividade fora de sala
  • Coordenação e ouvidoria
  • Ouvir o aluno
  • Sansão educativa
13. Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de muita indisciplina no horário do intermediário:
  • Brincadeiras
  • Dormir
  • Conversas pessoais
  • Retirar o que o aluno gosta
  • Gincanas e oficinas
  • Musica e filme
14. Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de muita indisciplina no momento das refeições:
  • Tirar o que gosta
  • Acalmar o aluno
  • Regras de etiqueta
  • Comer separado
  • Orientação
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ESCOLA DIREITO DO SABER - CECOM
Projeto Transdisciplinar de Conflito Escolar








Subprojeto
ESCOLA CIDADÃ: CONSTRUINDO A PAZ



Autoria: Débora Turíbio Turno: Matutino Turma: C
Elisangela Maria de O. Bertoldo Turno: Vespertino Turma: D
ELizabth Soares Turno: Matutino Turma: C






Goiânia, junho 2012

 






Justificativa
Diante de tantos conflitos violentos entre crianças de 5 a 11 anos, e por entender que a motivação para os mesmos eram banais e muitas vezes, por não desenvolverem o sentimento e atitude cidadã, resolvemos trabalhar na escola ações que fossem de encontro a formação do cidadão de direitos e deveres, numa perspectiva democrática constando também no nosso P.P.P.
Foi inspirado nas respostas coletadas de questionamentos realizados na escola onde os alunos iam direcionando para os caminhos que levam a paz.
O presente projeto terá como foco principal "a prática da paz" no ambiente escolar onde a mesma será praticada em nosso dia a dia quando não nos omitimos buscando sempre o diálogo, mantendo a calma, revendo nossos preconceitos culturais. A paz se constrói a cada dia por cada um de nós! A paz não é apenas um discurso, mas um percurso!
Reconhecendo a escola como uma instituição privilegiada para o momento de uma cultura de paz, o projeto Escola Cidadã: Construindo a Paz investirá seus esforços em compartilhar conhecimento gerador de reflexões e transformações efetivas em prol da prática pacífica diária. Mapeando os principais aspectos de influência para a ocorrência de situações de violência na escola, o projeto irá trabalhar na busca de algumas soluções, como por exemplo:
Investir na melhoria do relacionamento professor-aluno-comunidade;
Questionar premissas relacionadas a práticas educativas tradicionais; buscando modelos mais eficazes;
Priorizar a formação continuada de educadores como agentes multiplicadores;
Fortalecer atitudes que expressem valores como o respeito e a ética por parte dos educadores, a fim de que sejam exemplo e inspiração aos seus educandos;
Buscar a formação de vínculos positivos entre a comunidade escolar;
Seguindo tais princípios, o projeto Escola Cidadã espera aprimorar sua metodologia ao longo dos anos e espera estar contribuindo diariamente na busca de relações mais pacíficas e democráticas lembrando as palavras de Gandhi: "Não há caminho para a paz, a paz é o caminho".
Objetivos
Diagnosticar a situação pessoal, relacional, espacial e estrutural da comunidade escolar;
Sensibilizar artisticamente a comunidade escolar para uma cultura de paz, reconstruindo conceitos de cidadania e educação;
Mobilizar a comunidade escolar, numa abordagem de intervenção educativa e integrativa, provocando atitudes de reflexão e ação pessoal, familiar e social para a paz;
Capacitar a comunidade escolar para uma transformação conceitual, atitudinal e procedimental na relação ensino-aprendizagem;
Multiplicar ações de permanência da cultura da paz, na comunidade e em seu entorno, através de projetos educacionais e artísticos.
Metodologia/Ações
Cartazes espalhados pela escola no qual está escrito "Ninguém tem o direito de bater em ninguém";
Palestras educativas direcionadas a alunos e pais;
Promoção de ações democráticas, éticas como princípio para resolução de conflitos;
Criação de momentos para a escuta coletiva e individual com alunos e funcionários;
Execução de um projeto "Dialogando com a famílias" em parceria com a PUC;
Recreio dirigido com a ajuda do corpo administrativo;
Palestras do PROERD;
Espo-saúde (atividade integrada com o CAIS Cândida de Morais, Escola Municipal Coronel José Viana e Escola Municipal Jardim Nova Esperança.
Avaliação
Atividades culturais integrando escola e comunidade;
Cartazes na escola com conteúdo de reflexão e sensibilização para a vida "saudável" em sociedade;
Gestão democrática e transparente, baseada no diálogo;
Projeto: Educar para a paz letrando (consta no P.P.P.)
Observação comportamental e atitudinal dos alunos e sua evolução;
Encontro com os pais ou responsáveis, para a troca de experiências bem sucedidas.
Resultados alcançados
Mudanças no aspecto físico da escola e uma maior circulação da comunidade;
Desenvolvimento de potenciais artísticos, pessoais e de cidadania nas crianças que participam das atividades;
Diminuição das atitudes violenta de 80% dos alunos que participaram das atividades;
Maior envolvimento de pais nas atividades dos alunos;
Modificação atitudinal do professor e sua metodologia em sala de aula
Atividades que desenvolva a responsabilidade, a ética e os princípios democráticos.
Duração
Algumas atividades iniciadas nos anos anteriores e com sequência no ano letivo de 2012 e as positivas vão continuar, outras serão alternadas de acordo com a necessidade.
Conclusão
Desde os anos anteriores vem se construindo uma escola mais pacífica, mas no ano letivo de 2012, intensificamos nossas ações por termos obtido resultados positivos. Esperamos melhorar ainda mais a cada ano e consequentemente melhorar os índices de aproveitamento na aprendizagem.

Bibliografia
I Seminário de Educação para a Pa
z: Estudos, Pesquisas e Vivências.
Curso: Conflitos nas relações humanas:
O que cabe às instituições educacionais?
WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência, por uma nova educação – São Paulo: Editora Gente, 1993 (1ª edição).
FLORI, Ernani Maria. Pedagogia do Oprimido (manuscrito em português de 1968). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970, 218p.
GADOTTI, Moacir. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, 79p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
NUNES, Clóvis. Educação Pela Paz; Ed. Qualigraf; 2003.

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